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Portfólio

Aqui está um pouco da nossa história. Projetos menos longevos ou de menor alcance, mas que ainda sim, contribuem para sejamos considerados pioneiros na utilização criativa das tecnologias aliadas à educação em seus diversos níveis.  Role para baixo para percorrer essa trilha com a gente.

Acessa Escola

Inclusão social de alunos, professores e funcionários
de escolas públicas no Estado de São Paulo

Título: ​Acessa Escola

Período: 2008 a 2010

Instituição financiadora: Gerência de Informática Pedagógica (GIP) da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE)

Programa do Governo do Estado de São Paulo, desenvolvido pelas Secretarias de Estado da Educação e de Gestão Pública, sob a coordenação da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE, tem por objetivo promover a inclusão digital e social dos alunos, professores e funcionários das escolas da rede pública estadual. 

 

Por meio da Internet, ele possibilita aos usuários o acesso às tecnologias da informação e comunicação para a construção do conhecimento e o fortalecimento social da equipe escolar.

  • ​Profa. Dra. Brasilina Passarelli Coordenadora Científica

  • Adriana Guzzi 

  • Carlos    Melo    Paulino

  • Celso Goya   

  • Cibele Sofia    

  • Cristina Ap. S. França

  • Cristina Ganut

  • Dalton Martins

  • Daniele Barg 

  • Danilo Silva

  • Elaine Rezende 

  • Felipe Andueza 

  • Guilherme Giulianelo Biasi

  • Hernani Dimantas

  • Luis Guilherme Nakajo

  • Luiz Fernando Cardoso

  • Mariana de Salles Oliveira

  • Marina Pompéia 

  • Marina Thomé 

  • Matheus Kaneji Nagaoka

  • Patricia Andrade 

  • Rodolfo B. de Barros

  • Thalita Maiani

  • Vinícius Botti Vidal 

  • William N. Amorim   

Equipe

Multirão Digital

Título: ​Mutirão Digital

Período: 1998 a 1999

Instituição financiadora: Fundação de Rotarianos do Estado
de São Paulo

​​

A experiência com escolas públicas do Estado de São Paulo levou o NACE Escola do Futuro – USP a desenvolver um projeto de educação a distância para a construção de comunidades virtuais de aprendizagem de caráter nacional e, nessa esteira, foi concebido o projeto Mutirão Digital, em parceria com a Fundação de Rotarianos do Estado de São Paulo.

 

O Mutirão Digital teve como objetivo principal contribuir para a erradicação da exclusão digital que assola alunos e professores das escolas públicas brasileiras.

 

Desta forma também foi concebido um portal temático, transdisciplinar, intitulado ONU Virtual, para mediar o desenvolvimento de atividades de pesquisa, a comunicação e a produção de conhecimento entre professores e alunos das escolas públicas cadastradas. Este projeto contou com a participação de 650 escolas  do Estado e do Município de São Paulo.

  • ​Profa. Dra. Brasilina Passarelli
    Coordenação Científica

  • Priscila Ballarin

  • Joana Salles

  • Ricardo Antunes

  • Jeane Gonçalves

  • Kico Santos

Equipe

Brasil 500 anos

Equipe

Título: ​Brasil 500 anos

Período: 1999 e 2000

Instituição financiadora: Secretaria da Educação do Estado

de São Paulo

​​

Criado para ancorar as atividades das escolas brasileiras referentes a comemoração dos 500 anos do descobrimento do Brasil trata-se de um portal educacional cujo objetivo era alavancar a construção de comunidades virtuais de aprendizagem no estado, tendo como principais atores os professores e alunos das escolas de ensino fundamental e médio, da rede pública do Estado de São Paulo.

 

O projeto contou com a participação de mais de 2.500 escolas no Estado de São Paulo. O site propiciava o desenvolvimento de pesquisas sobre a realidade brasileira através de painéis temáticos nos quais os alunos publicavam os relatórios de suas pesquisas; comunicação (fóruns de discussão para professores, salas de bate-papo) e produção de materiais em multimídia.

 

Relatórios detalhados sobre as atividades de pesquisa envolvendo a produção de novo conhecimento por parte de alunos e professores foram desenvolvidos por pesquisadores do NACE Escola do Futuro – USP visando a sua publicação em periódicos científicos.

  • ​Profa. Dra. Brasilina Passarelli
    Coordenadora Científica

  • Ricardo Antunes

  • Jeane Gonçalves

  • Kico Santos

  • Priscilla Balarin

  • Joana Sales

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Conexão Escola

Equipe

Título: ​Conexão Escola

Período: 2000 a 2003

Instituição financiadora: Gerência de Informática Pedagógica (GIP) da FDE (Fundação para o desenvolvimento da Educação) da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo

​​

Ambiente virtual concebido para ancorar atividades de pesquisa, produção do conhecimento e comunicação dos alunos do ensino fundamental e médio das escolas públicas estaduais de São Paulo que possuem Sala Ambiente de Informática (SAI).

 

Tratava-se de um portal por onde o aluno inseria-se no ambiente da rede mundial de computadores assessorado por seus professores, realizando as atividades interdisciplinares propostas pelo ambiente e publicando seus resultados em forma de textos. A metáfora do jornal interativo criava um ambiente de aprendizagem propício à socialização do conhecimento e consequente criação de comunidades virtuais de aprendizagem e de prática.

 

Com mais de 3.000 escolas cadastradas e uma média de 465 mil acessos mensais, seu banco de dados contava com um total de 8.554 publicações de alunos e professores.

  • ​Profa. Dra. Brasilina Passarelli
    Coordenadora Científica

  • Ricardo Antunes

  • Rodrigo Rodriguez

  • Jeane Gonçalves

  • Kico Santos

  • Joana Salles

  • Priscila Ballarin

  • Samantha Kutscka

  • Claudia Pires

Juventude.SP

Equipe

Título: ​JuventudeSP

Período: 2013 a 2015

Instituição financiadora: Governo do Estado de São Paulo

Projeto realizado em parceria com o Governo do Estado de São Paulo em prol da comunicação, mobilização social, desenvolvimento e mudança entre jovens de 15 e 29 anos.

 

O objetivo do Juventude SP é contribuir para a articulação, eficácia e eficiência das políticas públicas voltadas à população jovem, entendida como aquela compreendida entre os 15 e os 29 anos de idade, em aplicação no território do estado de São Paulo.

 

A Coordenadoria de Programas para a Juventude age no sentido de facilitar que todas as políticas públicas necessárias ao pleno desenvolvimento dessa juventude paulista que corresponde a 10,2 milhões de pessoas num universo de 41,7 milhões de habitantes do Estado

  • ​Profa. Dra. Brasilina Passarelli
    Coordenadora Científica

  • Adilson Virno

  • Adriana Guzzi

  • Luciane Albuquerque

  • Robson Leandro da Silva

LabVirt

Equipe

Título: ​LabVirt - Laboratório Didático Virtual

Período: 2000 a 2006

Instituição financiadora: Gerência de Informática Pedagógica (GIP) da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE)

O Laboratório Didático Virtual – LABVIRT compunha uma solução baseada na formação de comunidades de aprendizagem em torno de bases de objetos educacionais numa filosofia próxima à de aprendizagem distribuída. O projeto inseria-se no contexto da evolução das ferramentas multimídia e de programação, que culminou no aparecimento de softwares educacionais bastante sofisticados disponibilizados em CD-ROMs.

 

A utilização e produção de animações e simulações para demonstrar conceitos complexos é eficiente para o ensino, em particular nas ciências exatas, mas o uso de CD-ROMs traz algumas dificuldades quanto a falta de flexibilidade, custo, restrição de acesso, superação da barreira de adoção e reutilização.

 

Nesse sentido, o projeto baseou-se em serviços que buscavam:

  1. Desenvolver uma visão integrada do conhecimento facilitando o acesso a material educacional diversificado;

  2. Permitir o tratamento de temas complexos com o auxílio de simulações e animações interativas;

  3. Desenvolver habilidades para trabalho colaborativo dos alunos usando ferramentas de trabalho em grupo para produção de projetos;

  4. Aumentar a motivação e qualidade dos cursos auxiliando alunos e professores a produzirem material compatível com suas realidades;

  5. Elevar o nível de retenção de conhecimento facilitando a realização de avaliações frequentes e permitindo ao aluno acesso instantâneo aos resultados, indicações de respostas corretas e literatura de referência;

  6. Facilitar o trabalho de avaliação criando um banco de questões com parâmetros gerados dinamicamente ao permitir avaliações diferentes para cada aluno e correção automática;

  7. Auxiliar o processo de avaliação contínua coletando informações sobre a utilização de recursos por parte dos alunos: páginas visitadas, tempo de leitura em cada uma, resultados de testes realizados, contribuições em grupos de discussão e elaboração de trabalhos; e

  8. Criar uma conexão universidade-escola, promovendo uma visão mais abrangente da realidade do ensino médio ao meio universitário.

  • ​Profa. Dra. Brasilina Passarelli
    Coordenadora Científica

  • Adilson Virno

  • Adriana Guzzi

  • Luciane Albuquerque

  • Robson Leandro da Silva

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Projeto EMEDA Anne Sullivan

Equipe

Título: ​Escola Anne Sullivan

Período: 1997 a 2001

Instituição financiadora:

Fapesp - Fundação para

o Amparo à Pesquisa

do Estado de São Paulo

Projeto  financiado pela FAPESP dentro do Programa Especial de Apoio a Pesquisas Aplicadas sobre o Ensino Público no Estado de São Paulo iniciado em 1997, com duração de quatro anos. O objetivo era promover uma experiência conjunta com a Escola Municipal do Ensino Fundamental “Anne Sullivan”, articulando atividades que reverteram em melhores condições para o aprendizado da leitura e escrita dos alunos deficientes auditivos.  O sucesso educacional do surdo, e, mais tarde, sua empregabilidade e capacidade de concorrer com maior igualdade com pessoas ouvintes, dependem muito das oportunidades que a escola oferece provendo conhecimento do mundo, e, em especial, do mundo da informação.

 

A primeira fase do projeto contou com a pesquisa e implantação de uma midiateca inaugurada em dezembro de 1997. Uma equipe de dez professores e a da administração da escola trabalharam com pesquisadores da NACE Escola do Futuro – USP revendo práticas de ensino, testando novas abordagens e estabelecendo, como parte da rotina curricular, o uso da midiateca que estava sendo desenvolvida concomitantemente. A pesquisa desenvolveu duas linhas de atividades paralelamente. Uma delas enfatizou o trabalho com os professores na compreensão dos processos de aprendizagem da língua, especificamente da leitura e escrita e  outra linha de atividades desenvolveu, no âmbito da escola, a Midiateca, ou centro de recursos para a informação e aprendizagem, utilizando-se das tecnologias da comunicação para enriquecer o contato que o aluno surdo tem com o mundo da informação e preparando-o para ser um usuário proficiente da informação necessária para o exercício pleno da cidadania.

 

Ao ser integrada ao currículo, sua função principal da Midiateca foi desenvolver a capacitação nas práticas e habilidades informacionais, ou seja, desenvolver o letramento informacional, fazendo com que a informação coletada tivesse significado para o processo de construção do conhecimento do aluno. A segunda função foi a de servir como centro de recursos instrucionais para professores e pais de alunos surdos – subsidiando sua compreensão das necessidades e da realidade social dos surdos – bem como para a comunidade surda, disseminando em website via Internet assuntos relacionados à surdez e à cultura surda. 

  • ​Profa. Dra. Brasilina Passarelli
    Coordenadora Científica

  • Gladis Teresinha

  • Taschetto Perlin

  • Ida Lichtig

  • Leland Emerson McCleary

  • Maria Silvia Cárnio

  • Ronice Muller de Quadros

  • Aline Lemos Pizzio

  • Carolina Hessel Silveira

  • Karin Lilian Strobel

  • Maria Carolina Casati Digiampietri

  • Patrícia Marcondes Amaral da Cunha

  • Silvana Aguiar dos Santos

  • Tarcísio de Arantes Leite

Projeto LECT

Equipe

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Título: ​LECT –  Laboratório de Ensino de Ciências e Tecnologia da Escola do Futuro da USP 

Período: 1996 a 2006

Instituição financiadora: NACE - Escola do Futuro - USP

 

Os projetos desenvolvidos pelo Laboratório de Ensino de Ciências e Tecnologia da Escola do Futuro da USP visavam agregar o uso das novas tecnologias da informação e comunicação aos requisitos preconizados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais.

As metas do projeto eram as seguintes​:

  • Capacitação de professores nos conteúdos e nas metodologias utilizadas nos projetos;

  • Implementação de projetos de Ciências nas escolas envolvidas;

  • Assessoria na montagem da estrutura necessária à utilização dos projetos;

  • Formação de uma comunidade virtual de aprendizagem, envolvendo os alunos e professores participantes e os profissionais da Escola do Futuro;

  • Desenvolvimento de um espaço que promova um canal aberto entre os professores e alunos, pelo qual eles possam encaminhar sugestões para modificar e adaptar os projetos atuais e gerar novos projetos;

  • Realização de visitas periódicas às escolas, para acompanhamento do desenvolvimento dos projetos;

  • Fornecimento de um acompanhamento a distância para os Avaliação do processo de intervenção nas escolas;

  • Produção de artigos científicos que relatem as experiências e avaliações; e

  • Realização de uma reunião de encerramento com todos os alunos e professores participantes.

  • Profa. Dra. Brasilina Passarelli
    Coordenadora Científica

  • Marcela Fejes

  • Ana Maria Santos Gouw

  • Ana Maria Akemi de Faria Yoshitake

  • Eliana Midori Morita

  • ​Fernanda Franzolin 

  • Rosangela Calado da Costa

  • Isabel Gomide Martinelli

  • Eduardo Ruiz Maldonado

  • Fábio Barros

  • Marhiana Falarara

  • Arthur Santos Francisco

OLHAR EDUCADOR

Equipe

Título: ​Olhar Educador

Período: 2013 a 2015

Instituição financiadora: Secretaria Municipal de Educação
de Carapicuiba

​​

O projeto Olhar Educador foi criado pela Secretaria de Educação de Carapicuíba, em parceria com o NACE Escola do Futuro – USP, para reformular o currículo das escolas do município. Visava implantar, monitorar e capacitar os professores da rede, reunindo grupos de educadores em diversas especialidades para elaborar o novo currículo coletivamente.

 

O site do projeto foi fundamental para que o projeto obtivesse sucesso. Os professores da rede receberam tablets para desenvolver o trabalho junto à Secretaria e, posteriormente, para utilizar com os alunos em sala de aula.

  • ​Profa. Dra. Brasilina Passarell
    Corrdenação Científica

  • Pedro Luiz Volcov

  • Claudia Martins Pires

  • Tatiana Pacheco

  • Renan Breternitz Furtado

  • Carlos Medeiros

  • Tarsilla Sangiorgio

  • Ana Claudia Loureiro

  • Luana Tadei

  • ​Ligia Capobianco

  • Raphael Boaventura

  • Katsue Hamada

ONU Virtual

Equipe

Título: ​ONU Virtual

Período: 1998 a 1999

Instituição financiadora: Fundação de Rotarianos de São Paulo e Banco Itaú

​​

A ênfase do projeto piloto ONU Virtual residiu no incentivo à pesquisa a partir de Painéis de Discussão nos quais diferentes temas eram apresentados, problematizando pontos de vista e estimulando a capacidade de análise do mesmo fato por meio de diferentes perspectivas.

 

Cada escola participante foi identificada como um dos Países Membro da Organização das Nações Unidas (ONU) e os alunos participantes eram estimulados a problematizar três grandes temas: Educação para a Paz; Direitos Humanos e Desenvolvimento Econômico e Social. Além dos painéis de discussão, o site oferecia espaço para as homepages pessoais de professores e alunos das escolas cadastradas no projeto. A comunicação horizontal entre alunos e professores de uma mesma escola bem como a comunicação vertical (entre diferentes escolas) era incentivada a partir das Listas de Discussão e das Salas de Chat.

 

Um projeto piloto fundamentado na compreensão de que realidade social é formada por grupos muito diferentes e que a internet constitui, atualmente, a principal ferramenta de comunicação e informação e um canal privilegiado de comunicação e a troca de ideias e experiências.

  • Profa. Dra. Brasilina Passarelli
    Coordenadora Científica

  • Ricardo Antunes

  • Jeane Gonçalves

  • Kico Santos

  • Priscila Ballarin

  • Joana Salles

InvestigaçõesAmbientais na Escola

Equipe

Título: ​ Investigações Ambientais na Escola

Período: 2007 a 2009

Instituição financiadora: Petrobras

​​

O projeto Investigações Ambientais na Escola pesquisa alternativas para o ensino de ciências através da incorporação de metodologias de investigação de situações-problema e da utilização das novas tecnologias de comunicação.

 

Uma equipe de biólogos, químicos e pedagogos tem elaborado diversos projetos investigativos de ciências, que apresentam problemas verídicos situados em variados contextos nas áreas de Biologia, Física e Química.

Os alunos de escolas públicas de ensino fundamental e médio que utilizam estes projetos investigativos pesquisam, postam seus dados e dúvidas, discutem e se comunicam com outros alunos constituindo uma comunidade virtual de aprendizagem. A nossa pesquisa envolve as mudanças que acontecem no processo de ensino-aprendizagem, envolvendo alunos e professores, pela implementação desta metodologia e o uso da comunidade virtual nas escolas.

 

Atualmente, as pesquisas são desenvolvidas junto às escolas municipais de Cubatão (SP), em parceria com o Centro de Capacitação e Pesquisa em Meio Ambiente (CEPEMA).

 

A metodologia aplicada ao projeto Investigações Ambientais na Escola tem sido desenvolvida a partir do trabalho da equipe, anteriormente denominada LECT (Laboratório de Ensino de Ciências & Tecnologia) que, atuante desde 1994, envolveu em suas pesquisas mais de 500 professores, 100.000 alunos e 100 escolas no Brasil e em outros países.

  • Profa. Dra. Brasilina Passarelli
    Coordenadora Científica

  • Marcela Fejes

  • Ana Maria Santos Gouw

  • Ana María Akemi de Faria Yoshitake

  • Fernanda Franzolin

  • Eliana Midori Morita

  • Isabel Martinelli

  • Ana Clara Renó Ferreira

  • Ana María Navas

  • Talita Carbonese

  • Almir Junior

Plugue-se na Copa

Equipe

Título: ​Plugue-se na Copa

Período: 1998 a 1999

Instituição financiadora: Secretaria de Educação do Estado de Sâo Paulo e Motorola do Brasil​

Projeto de abordagem interdisciplinar motivado pela Copa do Mundo de 1998 e utilizando da Internet como canal privilegiado de comunicação entre escolas públicas e privadas no Estado de São Paulo.

 

O público alvo deste projeto eram entidades de ensino, contando com a participação de professores, alunos, pesquisadores e demais interessados com assuntos educacionais. Era uma proposta de trabalho desenvolvida por diversos profissionais especializados em Informática na Educação, que promovia a utilização da Internet como recurso didático, meio de comunicação e de pesquisa no ambiente educacional, proporcionando o desenvolvimento de trabalhos inter e multidisciplinares em equipes com participantes de diferentes localidades, bem como a formação de uma cultura virtual no ambiente escolar.

 

As atividades do projeto consistiram em promover a disseminação de conhecimentos de caráter multidisciplinar nos 32 países que competiram na Copa do Mundo de 1998 na França. Cada escola participante do projeto assumiu a identidade de um país, tendo como referência a própria realidade do seu país e de sua comunidade.

 

As escolas desenvolveram atividades de pesquisa e troca de informações visando atingir múltiplos objetivos pedagógico/sociais tais como: melhoria do senso de auto-estima; incentivo à socialização e criação de comunidades virtuais; melhoria da capacidade de abstração e solução de problemas; desenvolvimento de múltiplas competências além das linguísticas e lógico-matemáticas bem como incentivo à criatividade e conhecimento de diferentes tecnologias.

  • ​Profa. Dra. Brasilina Passarelli
    Coordenadora Científica

  • Ricardo Antunes

  • Priscilla Balarin

  • Joana Salles

  • Jeane Gonçalves

  • Kico Santos

Coffee Break for English Teachers

Equipe

Título: ​Cofee Break for English Teachers

Período: 2005 a 2006

Instituição financiadora: Fundação para o Desenvolvimento
da Educação (FDE)

​​

Criado em 2005, o projeto Cofee Break implementou um ambiente virtual para integrar as ações do Projeto Unificado de Língua Inglesa, incentivando a prática da comunicação oral, a troca de experiências, ideias e informações entre professores do idioma.

 

O Projeto Unificado de Língua Inglesa, criado pela Secretaria do Estado da Educação (SEE), era dividido em “módulos” e contava com a parceria da Fundação para o desenvolvimento da Educação (FDE) do Estado de São Paulo, da Cultura Inglesa e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo para realizar cursos presenciais, disponibilizar cursos online, área de chats, Fórum, Blog, além de ferramenta de vídeo-conferência.

  • ​Profa. Dra. Brasilina Passarelli
    Coordenadora Cientírica

  • Rodrigo Diogo

  • Ricardo Antunes

  • Rodrigo Rodriguez

  • Marcio Koprowski

  • Fernando Collela

  • Jeane Gonçalves

  • Kico Santos

  • Samantha Kutscka

  • Rodrigo Rodriguez

  • Claudia Pires

Inclusão Digital de Deficientes Visuais

O projeto Inclusão Digital dos Deficientes Visuais propunha incentivar deficientes visuais a conhecer a literatura brasileira, seus estilos literários, autores e obras. O acesso desse público a livros em Braille é limitado devido ao seu custo, motivado pelos seguintes fatores: um livro em Braille usa três (3) vezes mais papel que o livro comum, o papel usado é mais caro porque precisa ter qualidade diferente para suportar a impressão em Braille e sua tiragem é menor que a de um livro comum.

 

Como resultado desses fatores, o preço de um livro em Braille é pelo menos 50% mais caro que um livro comum equivalente. Deficientes visuais, especialmente os de baixa renda, tem dificuldade em obter material e acessar obras culturais, limitando seus direitos como cidadão. A produção de programas em áudio que estimule o deficiente visual a ler e o encaminhe a encontrar sites de leitura gratuitas contribuem democratizar o acesso à cultura.

Um plano de ação para alcançar o maior número possível de deficientes visuais no Brasil consistiu nas seguintes ações:

  • Gravar, editar e digitalizar programas de rádio no Estúdio Multimeios da USP;

  • Divulgar o projeto a deficientes visuais por meio de instituições que trabalham com deficientes;

  • Disponibilizar através de Web Rádio, arquivos eletrônicos em streaming.

  • Os programas em áudio foram disponibilizados no acervo digital da BibVirt na seção voltada para deficientes visuais. 

  • Distribuir gratuitamente a programação em Cd´s para instituições focadas nas necessidades dos deficientes visuais no Brasil.

  • Avaliar o impacto de tais ações

Os deficientes visuais, ao sintonizarem os programas de Web Rádio – divulgados por institutos que trabalham com deficientes visuais – eram estimulados a procurar acervos digitais de leitura falada, tanto da Biblioteca Virtual do Estudante de Língua Portuguesa (BibVirt) quanto de outras fontes, contribuindo para sua inserção cultural e social, democratização da informação e igualdade de direito de acesso à cultura.

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