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Replantando raízes por uma vida melhor

Título: ​Replantando Raízes por uma vida melhor

Período: 1999 a 2001

Instituição financiadora:  Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE).

​EQUIPE

  • ​Profa. Dra. Brasilina Passarelli Coordenadora Científica

  • Ricardo Antunes

  • Jeane Gonçalves

  • Kico Santos

  • Priscila Ballarin

  • Joana Salles

Na esteira de projetos de educação a distância (EAD), e utilizando programas de rádio, cartilhas impressas e videocassetes como canal privilegiado de comunicação, tinha como objetivo melhorar a convivência com a seca entre os pequenos lavradores moradores do semi-árido nos dez Estados do Nordeste que constituem a área de atuação da Sudene.

 

O projeto privilegiava a criação de programas de rádio (divulgados em estações comerciais a partir de 2001), considerando quatro eixos temáticos: água, solo, criação de animais e organização para o trabalho. Além dos programas de rádio concebidos e produzidos, foram elaboradas e impressas 50.000 cartilhas em quatro cores para cada um dos quatro eixos temáticos (perfazendo um total de 200.000 cartilhas impressas).

 

Procedimentos para a avaliação dos impactos das ações do projeto, tanto nas populações de agricultores de baixa escolaridade como entre os agentes comunitários, foram implantados. Também foi concebida uma fita de vídeo com objetivo de capacitar os agentes locais sobre os objetivos do projeto e indicando a melhor utilização dos materiais desenvolvidos. Tinha como objetivos:

 

  • incentivar a prática da educação permanente através de estratégias de EAD para criar melhorar a qualidade de vida da população de jovens e adultos de baixa escolaridade que vivem na região do semi-árido;

  • democratizar o acesso à informação para os membros das comunidades sediadas nos municípios eleitos para implementação do projeto piloto;

  • criar comunidades multiculturais de prática e de interesses especiais;

  • promover a troca de experiências entre professores, alunos e membros da comunidade através dos fóruns comunitários e de Encontros Catalisadores;

  • desenvolver processos afetivos presentes em atitudes e realizações, propiciando o incremento do auto-conhecimento;

  • realizar pesquisa extensiva sobre os hábitos de leitura e práticas desenvolvidas pelas comunidades face à realidade da seca; e

  • formar multiplicadores para o projeto através dos Encontros Catalisadores.

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