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Gerações Interativas Brasil

Título: ​Gerações Interativas Brasil

Período: 2010 a 2012

Instituição financiadora: Instituto Telefônica Vivo

​EQUIPE  
  • ​Profa. Dra. Brasilina Passarelli
    Coordenadora Científica

  • Prof. Dr. Fredric M. Litto

  • Claudio F. André

  • André Barbosa

  • Ivan D. Verona

  • Nivaldo S. Junior

  • Sabrina D’Almeida

  • Victor F. Silva

  • Vinicius M. André

O estudo expressa os dados para o Brasil de uma pesquisa nascida na Espanha, em 1995, fruto de uma parceria entre a Universidade de Navarra e a Fundação Telefônica.  Na edição brasileira os dados foram coletados pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) e o NACE Escola do Futuro – USP, que realizou o trabalho de interpretação e análise dos dados previamente coletados no decorrer dos anos de 2010 e 2011.

 

A pesquisa organizou-se a partir de quatro eixos temáticos: penetração e uso (posse e acesso) das telas de interação, convergência e simultaneidade no uso. Foram avaliados os nativos digitais no Brasil e seus comportamentos diante das telas das telas, mediações familiares e escolares e mediações geográficas e regionais (infraestrutura, cultura e condições socioeconômicas). Utilizou-se metodologia quantitativa por meio de um questionário estruturado desenvolvido pela Universidade de Navarra desde a primeira edição da pesquisa. Desta forma, a coleta realizada entre 2010 e 2011 traduziu o desenho da amostra original, adaptada pelo Ibope para uma amostra de cerca de 10.000 respondentes, com base no Censo Escolar 2007.

O universo pesquisado compreendeu crianças e jovens brasileiros entre 6 e 18 anos que frequentavam escolas do ensino público e privado do País, nas zonas urbana e rural das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. A viabilidade deste mapeamento deu-se a partir da distribuição de dois questionários on-line – um específico para a faixa etária de 6 a 9 anos e outro para a de 10 a 18 – respondidos anonimamente por estudantes em computadores das próprias escolas. A amostra foi baseada na representatividade dos dados frente às variáveis: gênero, idade, região geográfica e localização (urbano/rural).

 

Desta forma, de um total de 18.000 respostas coletadas, o ajuste estatístico resultou em um conjunto válido de amostragem de 1.948 respondentes crianças e 2.271 adolescentes.

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